seis personagens que eu gostaria de ser

18 de maio de 2014
postagem coletiva do rotaroots do mês passado

1. Bela (A Bela e a Fera)


Já falei do meu amor por essa personagem nesse post, então não vou me prolongar muito. A Bela e a Fera foi o primeiro filme que eu vi na minha vida, me lembro até hoje da minha mãe colocando no vídeo cassete e eu chorando no final. Eu me identifiquei tanto com a Bela que decidi que seria como ela quando crescer. Leitora, inteligente, esperta, corajosa, etc. Obviamente nem tudo na vida é como queremos, mas consegui atingir alguns objetivos uahsuah Anotem aí que um dia eu conseguirei uma biblioteca como a dela. 

2. Ariel (A Pequena Sereia)

Depois da Bela, a Ariel sempre foi minha princesa preferida. Eu lembro que quando eu ia pra praia, eu fechava os olhos bem forte e desejava com todo fervor que eu fosse uma sereia e vivesse no fundo do mar. Achava o máximo!!!
Não era só o fato dela ser uma sereia que me encantava: Ariel tinha um cabelo vermelho lindíssimo, era corajosa, divertida, mas principalmente sonhadora e buscava o que queria. Acho que esse é o fator determinante para as minhas princesas preferidas (logo depois vem Pocahontas, Mulan, Jasmine e Esmeralda).

3. Hermione Granger (Harry Potter)

Claro que esse nome apareceu em cerca de 90% de todas as listas, mas não é pra menos. Hermione é bruxa, foi pra Hogwarts, fez parte do trio mais legal do mundo, combateu o bruxo das trevas mais poderoso de todos os tempos... Motivos não faltam! Além disso tudo, Hermione é a aluna mais inteligente e dedicada da escola, e isso sempre ajudou tirar seus dois colegas de várias complicações. Não é atoa que todo começo de ano eu falo "Eu serei uma Hermione esse ano" - claro, nunca dá certo, mas eu ainda não desisti. Talvez o único defeito dela, é o fato de se prender demais aos livros e não abrir sua mente para coisas novas. Mas acho que dá pra contornar. 

4. Rory Gilmore (Gilmore Girls)

Logo que comecei a ver Gilmore Girls eu pensei: "Devia ter visto esse seriado mais cedo, pois assim eu teria conhecido a Rory antes." A sua determinação de ir pra Harvard desde pequena é inspirador, e teria me botado pra estudar pra USP beeem mais cedo, aposto!  Além disso, o jeitinho dela é um amooorrr, acho que ela tem uma personalidade bem rara. Ao contrário de algumas pessoas que colocaram Rory na lista, eu grazadeus, tenho uma relação com a minha mãe bem parecida com a dela. Bem parecida mesmo, chega até ser sinistro ver o seriado as vezes com tanta coincidência haha

5. Scarlett O'Hara (...E O Vento Levou)

ESTA MULHER É A MINHA VIDA!!!! Jesus, se tem um personagem que eu admiro é a Scalett. Eu sei, eu sei: ela é mimada, egoísta e até bem dissimulada, mas que força! Me digam: Quem conseguiria superar como ela, a miséria, a fome, o desespero, a morte? Poucas pessoas. Mesmo tendo nascido em um berço de ouro e ter perdido tudo na guerra, ela encarou a realidade diferentemente de todos. Foi uma mulher bem avançada pra época, se colocando na frente dos negócios, não ligando para que os outros pensavam, sempre estando segura de si mesma. MULHER INCRÍVEL, CASE COMIGO!!!!! 
P.S: O triste de tudo é que eu sempre quis ser Scarlett, mas ao ler o livro, percebi que sou o Asheley Wilkes :( #decepçõesdavida

6. Morgana (Marion Zimmer Bradley, As Brumas de Avalon)

Desde que eu li essa série, eu fiquei encantada com a Morgana. Tão encantada, que ia com uma meia lua desenhada na sobrancelha a lápis. A Morgana fez lá suas burradas, mas ela é humana, e erros todo mundo faz. Acho que ela tem uma força que eu sempre quis ter; uma dedicação, inteligencia, coragem (além de ter o rosto da deusa.)!

UPDATE: Quer saber porque eu sou Ashley Wilkes? Dá uma olhada nos comentários ali em baixo. 

Ode ao R.U

10 de maio de 2014
A minha escola atual fica na frente da universidade federal do meu estado, a Ufes. Todos os dias, pela parte da manhã, eu frequentava a biblioteca de lá e logo depois eu almoçava - no R.U. 
Se tem uma coisa que todos devem saber sobre mim, é que você não deve deixar se levar pela minha aparência magrela e fina, pois eu como, e como muito; e por isso, havia oficializado o Restaurante Universitário como meu paraíso particular, pois lá a gente come o quanto quiser por R$ 4,50, com direito a suco e sobremesa. 

lista do que fazer

Como estou passando por um período que prega "economize no que der, e o que não der, não compre", eu tinha a política de comer muito no almoço pra depois não sentir fome mais tarde, assim eu economizaria uns trocados (sempre bem-vindos). Então já viu: se o prato não vier cheio, diversificado e montanhoso, não vale a pena.

Isso me lembra um dia em especial que o cardápio era purê de abóbora e almôndega frita. Como o usual, enchi o prato como só uma boa aprendiz de pedreira sabe encher, e fui enfiando goela abaixo doses bem generosas de arroz, feijão e abóbora. A partir a quarta garfada, eu percebi que estava um dia absurdamente quente.

O calor vinha de todos os lados, e eu não sabia se me abanava ou comia um pouco mais. O suco já havia acabado há dois garfos atrás, o purê de abóbora estava tão aguado, que se eu fosse menor, eu nadaria; e a comida começou a descer com mais dificuldade. Quando passamos por momentos que exigem muito esforço, a mente começa a falar contigo pra te motivar a não desistir pois você ainda tem muita vida pela frente - ou garfadas. 

“Engole isso”
Não – con-si-go
“Come ou senão você vai ficar com fome mais tarde”
Tou tentando!!
“Anda, engole”
Meu Deus, a comida está estranha.
Calor. Calor. Calor.
“Deixa de frescura, engole!”
Dez garfadas.
Isso não acaba nunca?
Nova garfadas.
"Está quase acabando, você consegue!"
Sete garfadas.
Jesusmariajosé!
Cinco garfadas.
Alguém abre essa janela, me dê espaço, me abane, sai da frente!


No final, eu saí deixando as cinco garfadas no prato. A mensagem “NÃO DESPERDICE COMIDA!”, escrito em todos os porta-guardanapos em cada mesa, ficou gravada na minha mente, agora  criminosa. Dei o fora de fininho após entregar a louça, cabisbaixa de vergonha, achando que todo mundo veria o meu crime. Acabou que eu não fiquei com fome até às sete  horas da noite e eu nunca mais exagerei no purê de abóbora.  


filminhos do feriado

3 de maio de 2014
Acho que se eu fizesse uma lista chamada: "O que fazer quando se está sem nada pra fazer", sentar no sofá e ver algum filme ou seriado estaria em primeiro lugar; e não é atoa que foi o que eu fiz praticamente todos os três feriados prolongados seguidos.* Como yo soy una persona muy bueña e louca pra falar sobre os filmes que eu vi, vejo, sofri, chorei; eu não vejo melhor espaço para compartilhar tudo isso com alguém, do que aqui e com vocês. 

Aproveitei o tempo livre pra ver alguns filmes do Óscar que eu não pude ver por algum motivo idiota-do-qual-não-me-lembro, ver alguns filmes que estavam pendentes eeeeeeeeee algumas surpresas vieram também. Eu sei que o numero será relativamente pequeno para o tanto de tempo que eu estive me dedicando ao ócio, mas isso porque eu estava vendo alguns seriados do qual eu pretendo falar later (mais tarde, em english (inglês, em inglês)). 

1. Ruby Sparks, a namorada perfeita (Zoe Kazan, 2012)
Esse foi um dos filmes que eu estava pra ver há um tempinho mas não tinha arranjado tempo. É sobre um escritor muito jovem que já é considerado um gênio pela maioria dos críticos, mesmo tendo escrito somente um livro; apesar de inteligente, vive sozinho desde o término do seu namoro. Em um certo momento, ele sonha com uma garota ruiva chamada Ruby que começa a aparecer constantemente em seus sonhos - daí, ele escreve sobre ela. Para a surpresa dele, um dia ele acorda e.... Ruby Sparks se torna real. 
O filme é um amorzinho, recomendo muitíssimo, tem uma fotografia belíssima e se trata de um romance bem diferente. A Ruby é puro amor, gente, impossível não gostar dela! Perfeito para ver em um fim de tarde ♥ 
Indico para quem: gosta de comédias românticas como 500 days of summer e derivados.
Amorômetro: ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥






2. Nosferatu - O Vampiro da Noite (Werner Herzog, 1979)
AIMEUSENHOR!!!! Este filme é perfeito. Eu não poderia descrevê-lo de outra forma. Ele é nada mais, nada menos, que a refilmagem do clássico "Nosferatu" de 1922, um dos mais importantes filmes do expressionismo alemão. Além de, obviamente ter sido acrescentado sons, falas, cores e o nome dos personagens sejam do livro de Bram Stocker, o mais legal é que o final é completamente diferente de todos os filmes derivados do Drácula que eu já li/vi. Demais!
Pra quem não sabe, Nosferatu de 1922 foi baseado ilegalmente em Drácula de Bram Stocker, por isso a mudança de nome. Nessa refilmagem, a sinopse continua a mesma: Johnathan Harker, que trabalha em uma empresa de imóveis, recebe uma proposta de venda irrecusável de um Conde Drácula que vive na Transilvânia e deseja comprar terras na Inglaterra. 
Este filme agora faz parte da minha tríade de terror divina, Drácula(Coppola)&Entrevista com o Vampiro&Nosferatu (1979) (sim, eu achei melhor que o original, podem me matar!).
Indico para quem: goste de filme de terror diferentes e com uma história clássica.
Amorômetro: ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥



3. Ela (Spike Jonze, 2013)
Esse foi um dos filmes do Óscar que ficou pendente e devo confessar que foi este que eu mais gostei até agora.  Um escritor de cartas online, Theodore, está começando a superar o seu divórcio e acaba se apaixonando por um sistema operacional extremamente inteligente que têm sentimentos e personalidade, chamada Samantha. É um filme que me tocou profundamente, pois se trata de amor da forma mais real possível: do medo do que sentimos, do desespero, da solidão, de quando o amor começa e quando ele acaba - acho que ele mostra tudo isso de forma universal. Cuidado com o momento que você vai ver esse filme! 
Indico para quem: seja um ser humano!
Amorômetro: ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥





4. Gravidade (Afonso Cuarón, 2013)
Filme fantástico que me deixou aflita do início ao fim. Devo advertir que apesar do filme se passar no espaço, o foco não é ele - e sim o medo e a sua superação. Ryan é uma especialista de missão que luta para sobreviver em um dos ambientes mais hostis para a vida. Toda essa luta conta com efeitos especiais incríveis e uma fotografia lindíssima. A atuação de Sandra Bullock está espetacular. Eu ainda não concordo com a indicação para melhor filme apesar de ter gostado muito do filme, mas o prêmio de melhor direção foi bem dado. 
Indico pra quem: gosta de filmes espaciais misturados com conflitos da alma.
Amorômetro: ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥





5. O Clube dos Cinco (, 1985)
Eu já disse procês que eu amoamoamoamoamaoamoamo filmes dos anos oitenta? Pois é, e com esse não foi diferente. Se trata de um filme de high school bem, mas beeem acima da média. O filme é sobre cinco alunos que aprontaram alguma coisa na escola e por isso foram obrigados a fazer detenção no sábado. Por serem extremamente diferentes, todos os cinco no início não se dão bem; mas a medida que vão conhecendo uns aos outros, percebem que podem lidar com suas diferenças e aprender com elas, mesmo que por um dia. 
Grandes diálogos e lições de vida valiosa! Vale muito  a pena darem uma olhada. 
Indico pra quem: gosta de filmes dos anos 80, high school e fortes. 
Amorômetro: ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥






6. Glen Ou Glenda? (Ed Wood, 1953)
Esse filme é DO CARALHO e não me importa se ele foi produzido pelo pior diretor de todos os tempos, Ed Wood. É sério. Eu nunca achei que o Ed merecia esse título, eu também havia gostava de "Plano 9 do Espaço Sideral" e não foi de forma irônica. Mas Glen Or Glenda é maaaais. Muito maaais. Fala sobre transsexualismo de forma muito moderna. Vamos a sinopse,  Glen gosta de vestir roupas de mulheres apesar de não ser gay e não sabe como dizer isso para a sua noiva. Eu achei esse filme realmente interessante: tem uns quotes memoráveis e fala sobre homossexualismo e transsexualismo como se fosse século XXI, trazendo questões como "caramba, tem tanto problema no mundo e você ficam ai se preocupando se um cara mudou ou não o sexo dele?!?!?!?".
É claro que por ser do Ed Wood você espera umas cenas beeeeem, mas beeeeeem nada a ver ushaush Mas são engraçadas. Tem uma cena com o diabo que é hilária, e uma sessão de tomadas só de mulheres em posição bastante sensuais (e até agora não entendi porquê daquilo). Mas deixo uma dica de filme que estava a frente do seu tempo, mas incompreendido! Peço que antes de ver este filme, veja a biografia desse diretor feita por Tim Burton, "Ed Wood", com Johnny Depp como ator principal. O filme é muito bom e explica muita coisa da produção de Glen Ou Glenda. 
Indico pra quem: gosta de filmes cults, não liga para erros e cenas sem noção; mas contém um roteiro um tanto interessante e engraçado. 
Amorômetro: ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥





trilha sonora da minha vida

1 de maio de 2014
Obs: Conheci o Rotaroots há pouco tempo e foi graças à essa postagem coletiva, que é do mês passado (pretendo também fazer outro post em breve que também é do mês de abril). Se você não conhece o Rotaroots, faça parte do grupo de blogueiros no facebook e inscreva seu blog no site. 


É fato que não são só os filmes, novelas ou seriados, que têm o privilégio de ter uma trilha sonora pra si. A cada momento importante que a gente passa pela vida, sempre tem aquela música que te marca, mesmo que depois de passar alguns anos você prefira morrer ao admitir que passou a infância dançando a "A Dança da Garrafa" ou derivados. A lista abaixo faz parte da minha trilha sonora pessoal: os discos que marcaram a minha vida.

1. Sandy & Junior - Sandy & Junior



Qualquer cerumano que viveu nos anos 90/inicio dos anos 2000, sabe o que foi Sandy e Junior e toda a febre adolescente que varreu o Brasil inteirinho. Naquela época eu era uma criança ingênua e achava a Sandy a mulher mais linda do mundo!  Eu sei que o álbum que ganha disparado em questão de favoritismo é o "Quatro Estações", maaas o que me marcou mesmo foi "Sandy & Junior", lançado em 2001. Eu já amava a dupla desde daquele seriado antigo que passava na globo, PORÉM em doismileum, estava passando nada mais nada menos que: Estrela-Guia (eu sei que você colecionava as figurinhas do álbum oficial da novela :))). Só sei que eu amei tanto a Sandy nessa época quanto uma criança de seis anos pode amar! Para me alegrar, minha mãe comprou esse CD na barraquinha pirata mais próxima, e eu fiquei todo boba porque era meu primeiro álbum do mundo. Nunca vou esquecer.
Músicas em Destaque: "Quando Você Passa" (essa eu ainda ouço) (me deixa!), "Chuva de Prata", "Cai A Chuva" e "O Amor Faz".

2. Scorpions - Moment Of Glory



Ainda dentro da minha infância, se tinha uma arte de capa que eu gostava era do álbum "Moment Of Glory" do Scorpions. Acho que a imagem é auto explicativa, já que se trata de uma tiranossaurA com jóias. Lembro muito bem como eu ficava olhando pra essa capa, pensando que eu nunca veria algo tão incrivelmente incrível. Apesar de eu ter escutado mais o álbum acústico da banda, eu achava bárbara a ideia de misturar musica clássica com rock (para quem não sabe, esse disco é a gravação de um concerto do Scorpions junto com a Orquestra Filarmônica de Berlim). Todas as versões ficaram ótimas, e fico feliz em dizer que foi com esse álbum que eu tive o meu primeiro contato com músicas instrumentais.
Músicas em Destaque: "Send Me An Angel", "Wind Of Change" e "Moment Of Glory" merecem destaque por terem ficado LINDÍSSIMAS com a Orquestra! Se encaixaram perfeitamente.

3. John Lennon - The John Lennon Collection


Eu sei que pôr coletânea é um tipo de roubo, mas não teve jeito! A relação que eu tenho com esse álbum é estranha, porque eu gostava dele antes de ouvi-lo de fato. Meu pai o tem há anos, mas só a capa, porque o danado conseguiu perdê-lo antes mesmo de eu nascer. Mas em compensação, meu pai sempre tocava no violão algumas músicas e essas ficaram na minha memória. Eu sabia que esse cara, o tal do John Lennon que falavam tanto, era um cara importante, isso porquê ele era dono da música que me despertava emoções profundas (Imagine) e da música que eu cantava todo o Natal (Happy Xmas). Quem diria que anos mais tarde, esse mesmo cara que eu só conhecia pela capa (que eu já achava importante, imponente e interessante) iria ser, não só o meu beatle preferido, como também o meu cantor preferido. 
Músicas em Destaque: "Imagine", "Woman", "Watching The Wheels", "Love", "Mind Games" e mais o álbum inteiro porque afinal: é um the greatest hits. 

4. Madonna - Confessions On A Dance Floor



PARA-TUDO! Meu Deus, de todos os álbuns pops do mundo inteiro esse foi o único que me marcou. Isso porquê foi a primeira artista completamente minha, sem influência de ninguém: Sandy e Junior era uma influência, de certa forma, das minhas amigas e primas; os outros dois, de meu pai. Mas Madonna não, a Madonna era minha!
É claro que eu já havia ouvido falar dela, visto alguns clipes e até gostado... Mas quando eu vi o DVD da MELHOR-TURNÊ-DA-HUMANIDADE, "The Confessions Tour", eu virei fã de carteirinha. E assim, deu-se o início da minha adolescência haha. Essa turnê é baseada no melhor álbum de sua carreira, o "Confessions On A Dance Floor", que faz qualquer um virar fã. Não tem NENHUMA música ruim, e a Madonna está tão linda que me dá vontade de casar ♥
Músicas em Destaque: "Hung Up", "Sorry", "Jump" "Forbbiden Love", "Isaac" e "Like It Or Not". 

5. Kid Abelha - Kid Abelha Acústico MTV


KKKKK. É até estranho admitir como esse álbum marcou uma parte da minha adolescência, lá pela sexta série, principalmente nas horas de dor-de-cotovelo. Eu e minha amiga, Sams Rita, cantávamos muito "Como Eu Quero", "Fixação" e "Nada Sei", fazendo uma mistureba com a banda "Pimentas do Reino" (uau, essa é de matar!!) e jogando muito PEKKA KANA 2. DEMAIS! 
Em 2012 eu voltei a escutar Kid Abelha, agora sem vergonha de admitir, e com o prazer de lembrar do Olivaldo todas as vezes que escuto "Maio", e soltar um sorriso ouvindo "Educação Sentimental II"* com a Maris Pedris. 
Músicas em Destaque: Além das que eu citei, pode pôr na lista "Lágrimas De Chuva", "Quero Te Encontrar", "Os Outros" e "Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda".
* Não contém neste álbum. 

6. Avril Lavigne - Let Go


Esse álbum marcou a época EMO da minha vida. Isso mesmo, aquela época que eu usava crucifixo no pescoço e lápis de olho na boca porque eu não tinha batom preto (masoq). Evanescence, Linkin Park, Paramore e mais umas coisinhas do tipo, todos fizeram parte, mas Avril Lavigne era e sempre foi, superior haha. Comecei escutá-la com mais ou menos 14 anos, e foi exatamente nesse período que eu encontrei alguns amigos do qual eu me identificava mais. 
Eu ainda gosto muito desse álbum e do "Under My Skin", ainda estão no meu iPhone e escuto sempre que posso,não tenho vergonha não. Avril Lavigne já foi boa, ué. Vai negar?  
Músicas em Destaque: "Anything But Ordinary", "Complicated", "I'm With You", "Naked," e "Things I'll Never Say". 

7. The Beatles - Abbey Road

Eu realmente fiquei muito em dúvida qual álbum dos Beatles pôr. Isso porque as musicas deles me marcaram de forma aleatória, sem um álbum específico. Mas ai eu me lembrei que, em um certo Natal da minha vida, lá pelos meus 14/15 anos (também. tenho várias fases), um de meus familiares agregados era nada mais nada menos que vocalista da banda cover "Big Beatles". E, nesse dia em especial, ele começou a me falar da história dele com Beatles e todo o amor que ele sentia por eles. Eu achei tão lindo, que o amor foi passado por osmose, encontrei alguns vinis e depois Beatles virou minha banda preferida (ps: eu já conhecia Beatles e gostava, mas nunca tinha dado a atenção merecida.)
Escolhi Abbey Road porque foi o álbum que o Léo citou pra mim, e que contém maior parte das musicas que marcaram algum momento da minha vida. Meu amor por essa banda renderia um post inteiro, por isso eu paro por aqui.
Musicas em Destaque: "Come Together", "Something", "Here Comes The Sun" e "Because".

8. ColdPlay - A Rush Of Blood To The Head


Se o meu ensino médio têm uma trilha sonora, ela não seria outra coisa senão ColdPlay. Eu nunca vou conseguir deixar de pensar em bons momentos quando escuto "Yellow"* ou "The Hardest Part"*, mas sem dúvida "In My Place" resume 2011, 2012 e 2013. "Politik" o meu sinônimo de final perfeito para uma musica, e "Green Eyes" a minha musica de fossa mais sincera. "A Rush Blood To The Head" é o meu álbum preferido do Coldplay e apesar de trazer toda a melancolia que todas as canções do grupo têm, sempre vêm uma sensação boa quando ponho "o disco" pra tocar, um tipo de sensação de querer voltar no tempo e viver tudo de novo.
Musicas em Destaque: além das que eu citei, "The Scientist", "Clocks", "Warning Sign" e "A Rush Of Blood To The Head".
*Não contém neste álbum. 

9.The Strokes - This Is It


A minha relação com esse álbum, vêm porque ela me lembra a minha primeira paixão aguda (aguda MESMO!). Conheci a banda através desse carinha, que na época tinha Strokes como banda preferida. Ouvi muito no período, e quando acabou eu nunca mais consegui escutar esse álbum. Nunca mais mesmo. Sempre quando tento eu desisto no meio do caminho. Não por ser ruim, muito pelo contrário. Acho que foi por simplesmente ter me marcado demais.
Musicas em Destaque: "Is This It", "The Modern Age", "Someday", "Hard To Explain", "Last Nite" e "Take It Or Leave It".

10. Yann Tiersen - Le Fabuleux Destin d'Amelie Poulain

E para finalizar, o álbum que está marcando a minha fase atual. Sem letras, só o som. Eu realmente amo Yann Tiersen, e nessa trilha sonora ele foi capaz de superar tudo. Eu não consigo ficar mal ouvindo "La Valse d'amélie", e não tem como eu não ficar melancólica ouvindo "Sur Le Fil"; além de conter a minha música preferida de todos os tempos: Comptine d'un Autre Èté: L'Après Midi. Descrever exatamente o que acontece quando eu escuto, só poderei dizer com o tempo. Enquanto isso, só posso dizer: ouçam!
Musicas em Destaque: TODAS! NÃO POSSO ESCOLHER! 
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